segunda-feira, 27 de julho de 2009

Ocupação de Espaço Público

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Se é meu, é seu, é de todo mundo, quem tem autoridade para se apossar, vender, alugar, ceder? Essa é uma questão que me tira do sério. Fico olhando os vendedores de coco na Praia de Icaraí. São aglomerados de bagulhos, caixas de isopor, tendas pobres e gastas que tornam a orla um lugar feio de se ver. E quando critico, uma amiga argumenta que eles precisam trabalhar. Ora, ora. Isso é papo de assistencialista. Ou vai querer me convencer que aquilo é inclusão social? Passou a época da assistente social cinquentona, acima do peso, com colar de bolinhas no pescoço. O poder público não tem o direito de lotear o que é do povo.


Então, estaciono na Moreira César, do lado direito porque é sábado e é permitido. Saio do carro e encontro essa cena das fotos: a Lanchonete Matinata, há mais de vinte anos no mesmo ponto (Rua Cel. Moreira César, 282 – Loja 104). Agora ela ocupa também a calçada. Mais da metade de uma calçada que deveria estar livre para que pudéssemos transitar com carrinhos de bebê, cães, cadeiras de rodas, de braços dados com idosos, sozinhos ou acompanhados. Livre, mesmo que ninguém por lá passasse.


Vou contar para quem quiser saber. A faixa amarela que delimita a área que pode ser ocupada significa que o comerciante tem autorização da prefeitura para fazê-lo. Tem licença e pagou por ela. Sabe quanto? A bagatela de R$ 134,00/m² por ano. É isso mesmo: POR ANO. No caso do Matinata, para uma área que deve ter uns 12 m², o custo anual é de R$ 1.608,00 (R$ 134,00 por mês de ocupação). Sabe o valor de venda do m² comercial em Icaraí? Quase R$ 6.000,00 (para uma sala comercial na Moreira César).

Como curiosidade, um certo "shopping" da cidade cobra mais de R$ 2.000,00 por mês em um espaço no seu terraço medindo 60 cm x 60 cm. Quer pagar? Relação custo x benefício.

Eu fico indignado. Mas o sentimento que mais me dói é a vergonha.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Merece Reboque!


(Clique na imagem para ampliar).

Rua Dr. Borman, ao lado do Palácio Araribóia, quase esquina com a Rua da Conceição.

O cidadão sai lá de São Gonçalo para bagunçar o trânsito aqui em Niterói. Ou seja, não bastassem os mal-educados da terra, ainda estamos importando pessoas assim.

A verdade é que os serviços públicos, quando não são insuficientes ou ineficientes, são omissos.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Ainda Sobre o Trânsito

Não é dificil concluir... O que mais atrapalha o trânsito é a falta de educação de motoristas e pedestres.

Se cada um fizesse a sua parte, e somente isso, mais nada, viveríamos muito melhor.

Imagina se todo mundo:

- Respeitasse os sinais e placas de trânsito?
- Atravessasse a rua, exclusivamente, na faixa de pedestre ou passarela?
- Utilizasse, adequadamente, indicadores de direção (setas), farois, buzina e alerta?
- Estacionasse, somente, em locais permitidos?
- Transitasse pela faixa da direita, usando a da esquerda para ultrapassagem, somente?
- Ultrapasse, exclusivamente, pela faixa da equerda, inclusive, pilotando motocicleta?
- Parasse, sempre, fora da pista de rolamento?

Alô PMN!

O trânsito na Rua da Conceição continua complicadíssimo. O estacionamento irregular e a fila dupla, em frente a Galeria Gold Star, acontece diariamente sem que as autoridades tomem qualquer providência.

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Parece que são orientados. Por que os ônibus não encostam no pontos, parando no meio da rua para embarque e desembarque de passageiros, atrapalhando o trânsito das vias?

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Sobre ônibus e vans que trafegam por Niterói... Por que, depois que anoitece, os motoristas não acendem os faróis, como manda a lei, ligando somente as lanternas? Sair de uma garagem, na Alameda São Boaventura, por exemplo, a noite, é uma atividade perigosa.

domingo, 5 de julho de 2009

Irresponsabilidade e Falta de Educação no Trânsito


Início da tarde de domingo, na Noronha Torrezão. Parados no semáforo do Largo do Marrão. Veículo transitando sem placa. Ao volante, uma mulher. Ir – res – pon – sa – bi – li – da – de.


14h deste domingo. Rua Mariz e Barros, em ponto próximo à Praia de Icaraí. Estacionado em lugar não permitido e na contramão da via.